Minha arte pode ir para o lixo, pode não servir para nada,não interessar a ninguém, mas representam para mim o aprendizado da forma, como no andar balbuciado de um bebê vouu ao encontro da mais delicada maneira de expressar a minha fúria, o meu jeito de amar, o que posso sentir e achar do mundo que me rodeia.
Minhas palavras confusas e minhas imagens sem técnica, ajudam-me a compreender o que nos norteia e atordoa, e nisso tudo nem sempre possui beleza para os olhos de quem enxerga, mas contém muita emoção para a parte de quem fez, por isso me atrevo a denomina-la de poesia.
*Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. RJ: Nova Fronteira, 1993.
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